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DEZ
20
20 DEZ 2022
SAÚDE
COMITÊ SE REÚNE PARA DEBATER SOLUÇÕES PARA O COMBATE AO AEDES AEGYPTI
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O Comitê Municipal de Prevenção das Arboviroses em Nova Serrana reuniu-se no dia 13 de dezembro na sala de reuniões da secretaria de Saúde.

A coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Idália Carneiro, apresentou aos representantes de entidades civis e governamentais o resultado dos últimos levantamentos de casos de Dengue, Chikungunya, Zika Vírus e Febre Amarela, bem como dos focos do mosquito AedesAegypti encontrados no município.

O Plano Municipal de Contingência para enfrentamento das Arboviroses tem objetivo de organizar e planejar resposta no território, evitando ocorrência de óbitos por arboviroses, prevenindo e controlando  os processos epidêmicos.
 
Não podemos brincar com a Dengue

Segundo o relatório da coordenadora, a predominância dos focos são em vasos, frascos com água, pratos, pingadeiras, recipientes de degelo, bebedouros em geral, fontes ornamentais e materiais de construção. Estes são seguidos de tanques, depósitos em obras, borracharias, hortas, sanitário em desuso e ralinhos de banheiros: estes chegam à 28% do total apurado.

O resultado do levantamento do grupo A2, correspondente a depósitos ao nível do solo, barris, tinas e tonéis também foi alto, chegando a 25%.

Idália salientou que depósitos de barro, dada a constante falta d’água percebida nos últimos meses na cidade, também têm contribuído consideravelmente para o aumento dos focos.

As caixas d’água também são um caso à parte: as pessoas teimam em não tampar e manter limpos os seus reservatórios, e essa prática, essa falta de compromisso com a saúde, prejudica toda a vizinhança ao redor de um eventual foco, que no caso das caixas d’água, tende a abrigar uma grande quantidade de larvas e mosquitos.
Idália lembrou, baseada no último LIRAa, que apesar do resultado deste ter apontado um risco médio em Nova Serrana, a doença tem apresentado um crescimento muito grande de casos em todo o Brasil e que o histórico mostra que estamos em um ano com grande possibilidade epidêmica.
“Se não houver um combate efetivo e a total colaboração da população no sentido de diminuirmos a incidência do mosquito, a chance de termos um aumento preocupante de casos é praticamente inevitável”, concluiu a coordenadora.
 
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