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JAN
22
22 JAN 2019
SAÚDE
Dia de combate à Hanseníase acontece neste sábado na Policlínica
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Neste sábado, dia 26 de janeiro, o setor de Epidemiologia da Secretaria Municipal de Saúde de Nova Serrana fará uma ação em referência ao Dia Nacional de Combate a Hanseníase. 

Serão oferecidos diversos testes rápidos de HIV, Sífilis, Hepatite C, além de exames preventivos previamente agendados e consulta médica para rastreamento de possíveis casos de hanseníases.

Também serão oferecidas orientações sobre Dengue, Febre Amarela, Zika e Chikungunya.

A ação acontecerá no sábado (26), de 7h às 11h na Policlínica Municipal, que fica na rua Zacarias Guimarães (ao lado do Hospital São José).

Janeiro Roxo e Dia Nacional de Combate a Hanseníase

Dia 28 de janeiro de 2019 será o Dia Nacional de Combate a Hanseníase. Essa doença, antigamente conhecida como lepra, é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Mycobacterium Leprae ou bacilo de Hansen, tendo sido identificada no ano de 1.873 pelo cientista Armauer Hansen.

Durante o mês de janeiro (Janeiro Roxo), são realizadas em todo o Brasil, ações de identificação e tratamento de hanseníase.

A doença tem curam, mas se não tratada, pode deixar sequelas. Hoje, em todo o mundo, o tratamento é oferecido gratuitamente, a fim de que a doença deixe de ser um problema de saúde pública. Em 2016, o Ministério da Saúde registrou no Brasil mais de 28.000 casos novos de Hanseníase.

A transmissão da Hanseníase se dá por meio de convivência muito próxima e prolongada com o doente por contato com gotículas de saliva ou secreções do nariz. Vale lembrar que tocar a pele do paciente NÃO transmite a Hanseníase.

Cerca de 90% da população tem defesas naturais contra a doença. O período de incubação (tempo entre a aquisição a doença e da manifestação dos sintomas) varia de seis meses a cinco anos. A maneira como ela se manifesta varia de acordo com a genética de cada pessoa.

A suspeição da hanseníase é feita pela equipe de saúde e pelo próprio paciente. O diagnóstico é feito pelo médico e envolve a avaliação clínica dermatoneurológica do paciente, por meio de testes de sensibilidade, palpação de nervos, avaliação da força motora etc.

Se necessário, durante a ação, será feita a baciloscopia, que corresponde à coleta da serosidade cutânea, colhida em orelhas, cotovelos e da lesão de pele, e ainda pode ser realizada biópsia da lesão ou de uma área suspeita.

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