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JUN
13
13 JUN 2023
SAÚDE
UNIÃO DE FORÇAS DA PREFEITURA COM ENTIDADES DE CLASSE FAZEM ÍNDICE DE INFESTAÇÃO DO MOSQUITO DA DENGUE CAIR MAIS DO QUE 70%
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O último LIRAa, levantamento do índice de infestação do mosquito Aeds aegypti, produzido periodicamente pelos agentes da Vigilância Epidemiológica da secretaria de Saúde, apontou em sua última realização uma redução no número de focos do mosquito em Nova Serrana.

Realizado entre os dias 29 de maio e 1º de junho, o levantamento revelou que o município caiu de alto nível (levantamento do mês de janeiro) para nível médio. Em números, isso significou sair de 11,2% (considerado alto risco), para 2,1% (médio risco).

Lembrando que o ministério da Saúde considera que até 0,9% o risco de infestação é baixo; de 1 a 3,9% a consideração é de médio risco e ao passar de 4% já é considerado alto risco de epidemia.
 

Prefeitura e entidades declararam guerra ao mosquito

Diante da situação da proliferação de focos do Aeds aegypti, e de um quadro preocupante e crescente de pessoas acometidas pelas doenças por ele transmitidas (dengue, chikungunya e zika virus), a Prefeitura de Nova Serrana, através do Comitê Municipal de Arboviroses, deu início a uma série de ações voltadas à busca de uma solução a esse problema de saúde pública.

Em sua última reunião, no mês de abril, o comitê contou com a participação de agentes da epidemiologia, coordenadores de outros setores da Saúde e de representantes de diversas secretarias da administração pública e da sociedade civil organizada. No encontro foram discutidas e traçadas diversas ações de combate ao mosquito, bem como de conscientização da população sobre a sua responsabilidade nessa guerra contra a dengue.

Em uma nova reunião do comitê no Sindinova, que contou com a participação do prefeito Euzebio Lago e com diretores da Credinova, do CDL e do próprio Sindinova, foi colocada em andamento uma campanha conjunta para combater o mosquito.

 

A parceria culminou no bom resultado

A queda do índice apontado pelo LIRAa demonstra a eficácia das ações acordadas na reunião: estas foram do aumento do trabalho de campo dos agentes da vigilância epidemiológica à confecção de uma cartilha orientando a população sobre a melhor forma de combater o mosquito. Também foram intensificadas as palestras e visitas de agentes às escolas e fábricas, além de redobrada e impulsionada a campanha de combate através das redes sociais da administração pública. A vigilância epidemiológica também aumentou sua parceria com a secretaria de Obras, que passou a acompanhar os agentes a locais onde havia grande concentração de lixo e entulhos para serem recolhidos.
 

Ainda não é hora de baixar a guarda

Independentemente dos bons resultados alcançados com as ações colocadas em curso, os números alcançados, mesmo que dignos de comemoração, ainda estão muito aquém do satisfatório. Isso porque, como já dito, segundo o ministério da Saúde, qualquer número que se aproxime de 4% ainda é preocupante.

O ideal é se chegar a índices que não representem mais perigo à população. E que tenham também como resultado a queda do número de pessoas contaminadas pelo mosquito, que infelizmente ainda têm procurado as unidades de saúde com sintomas de alguma das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.

Portanto, é muito importante que a população continue fazendo a sua parte; eliminando lixos acumulados, mantendo limpas e tampadas as suas caixas d’água e suas piscinas tratadas devidamente: lembrando que as caixas d’água devem ser higienizadas no mínimo a cada seis meses.

Outra importante colaboração é receber os agentes da epidemiologia cordialmente para que eles possam realizar as visitas, dar informações e orientações, eliminar e remover lixos e entulhos quando necessário.  

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